O avançado Fangueiro e o Leixões chegaram a acordo no sentido de rescidir o contrato que unia ambas as partes até ao final da época, colocando também um ponto final na carreira como futebolista.
«Chegou o momento de partir. Senti que o meu ciclo no grande Leixões tinha terminado. As forças já não são as mesmas de outros tempos e, quando assim é, o melhor é não prejudicar o Clube», esclareceu Fangueiro numa mensagem deixada aos sócios no sítio oficial do clube na internet.
O jogador, de 35 anos, decidiu terminar o vínculo que o ligava ao clube matosinhense, alegando a vontade de se dedicar um projeto noutra área, e expôs essa vontade à direção do clube, que aceitou a decisão de sair.
«Esta minha decisão foi pensada e analisada profundamente, pelo que, na sequência de um convite que me apresentaram para um projeto profissional numa área diferente, decidi abraçar uma nova aventura. Não quer isto dizer que o futebol tenha acabado. Pelo contrário. Há-de fazer sempre parte da minha vida», acrescentou.
Carlos Fangueiro fez a formação no Leixões, iniciando em Matosinhos a carreira de sénior. Ao fim de quatro épocas ao serviço da equipa do Mar, Fangueiro rumou, na temporada de 97/98, ao Vitória de Guimarães.
Depois de ter passado por clubes como Maia, Gil Vicente, União de Leiria, Millwal e Walsall, ambos de Inglaterra, Ionikos, da Grécia, Vizela, Beira-Mar e Hanoi, do Vietname, Fangueiro regressou no início desta época ao Leixões.
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