Em comunicado publicado durante a madrugada de hoje, a SAD confirmou que vai “recorrer aos meios legais” para obter o “reconhecimento da legalidade da sua inscrição” nos campeonatos profissionais e diz que tem batalhado sozinha “no campo e fora dele”.
“Sendo disso exemplo o facto de, mais uma vez, o presidente do clube ter, até ao último minuto, e à semelhança do ano anterior, ter feito exigências financeiras inadmissíveis para que o estádio pudesse ser utilizado pela equipa”, acusa a SAD.
A Clube Desportivo Cova da Piedade – Futebol SAD, frisa ainda o “esforço que a administração tem feito ao longo dos anos, sem qualquer apoio”, e os “sucessivos investimentos do acionista”.
“Sem poder contar com a solidariedade do presidente do clube, que sistematicamente persistia na exigência de contrapartidas financeiras para si e para o clube, utilizando, inclusivamente, meios judiciais para afetar as contas bancárias necessárias à atividade desportiva”, frisa a SAD.
O comunicado foi publicado no dia em que está agendada uma assembleia geral do clube, que tem como um dos pontos da ordem de trabalhos o futuro das relações com a SAD.
Contactado pela Lusa, o presidente do Cova da Piedade, Paulo Veiga, remeteu para a reunião de sócios que se realiza às 20:30, no salão da Sociedade Filarmónica Incrível Almadense "todos e quaisquer comentários" sobre o assunto.
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