A presidente da Mesa da Assembleia-geral do Comité Paralímpio Angolano (CPA), Fátima Jardim, afirmou nesta quinta-feira, em Luanda, que o Governo de Angola consentiu todo esforço para que o Afrobasket em cadeira de rodas fosse organizado de forma exemplar.

Ao falar a jornalistas após jornada de lazer reservada às seleções que disputam o evento continental, lembrou que Angola assumiu a organização tardiamente devido à desistência do Egipto, mas que ainda assim se sente satisfeita pelo apoio do Executivo.

A também ministra do Ambiente despertou para a importância social do campeonato na perspetiva da solidariedade humana, sendo também uma oportunidade para troca de experiência num desporto que precisa do apoio de toda sociedade.

Sobre os resultados desportivos considera ser já um ganho a realização do evento africano, mas lembrou que os angolanos são um povo ganhador, sobretudo os atletas deficientes que por via do desporto se superaram.

A líder da Mesa da Assembleia-geral do CPA disse ser preciso muito trabalho para que, também no basquetebol em cadeira de rodas, Angola possa evoluir ainda mais.