Depois do triunfo perante Israel (90-86, após prolongamento) e dos desaires ante Itália (67-71) e Grécia (91-56), em jogos do grupo B, os lusos andaram sempre a correr atrás do resultado, com o segundo período a revelar-se o mais equilibrado do desafio.
Os gauleses estiveram sempre no comando do encontro e a vantagem de 10 pontos conseguida no primeiro período – chegou a ser de 12 -, deixou evidente a diferença de qualidade, ainda que Portugal tenha conseguido ficar a apenas um ponto do empate (21-20 e 28-27), em dois momentos, no período seguinte.
A perder somente por um ponto ao intervalo (28-27), Portugal não conseguiu manter a consistência e, naturalmente, os terceiro e quarto períodos foram dominados pela França, que se mostrou implacável e rapidamente voltou a 'disparar' para diferenças consideráveis, 'selando' o triunfo com uma vantagem esclarecedora de 13 pontos.
No derradeiro período, Portugal anotou apenas cinco pontos.
André Cruz, com 17 pontos e 10 ressaltos, foi o melhor do lado das ‘quinas’, bem secundado por Rúben Prey (10 pontos e outros tantos ressaltos), enquanto Yvan Quedraogo (12 pontos e 12 ressaltos) evidenciou-se na França.
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