O ciclista luxemburguês Frank Schleck, que deu positivo por um diurético durante a Volta a França de 2012, reafirmou hoje, na terceira audiência diante da Agência luxemburguesa antidopagem (ALAD), que nunca cometeu «qualquer falta».
«Pude explicar-me outra vez. Nunca cometi qualquer falta. O processo continua, mas ainda não terminou», explicou o mais velho dos Schleck no final de uma audiência de mais de duas horas com a comissão de disciplina da ALAD, supervisionada por um representante da União Ciclista Internacional (UCI).
A UCI anunciou a 17 de julho, segundo dia de descanso do Tour, em Pau, o «resultado analítico adverso» num controlo realizado três dias antes, na 13.ª etapa, que Frank Schleck terminou em 40.º lugar, com o mesmo tempo do vencedor, Andre Greipel.
A análise de urina realizada no laboratório de Châtenay-Malabry revelou a presença do diurético Xipamide, que está contemplada na lista das designadas "substâncias especificadas" e pode valer um castigo entre a advertência e dois anos de suspensão.
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