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O ciclista já tinha vencido a prova belga em 2011.

Segundo o corredor, cada vez que hiperventila, o seu coração ressente-se.

Médicos concluíram que “a arritmia cardíaca não impossibilita a atividade velocipédica, mesmo ao mais alto nível".

O corpo está em câmara ardente na Igreja de Santo Eustáquio, Alpiarça, onde se realizará o funeral, quarta-feira, às 14:00.

O ciclista de 42 anos poderá ter que estar vários meses parado.

Quinto em 2012 e terceiro no ano passado, Terpstra saltou hoje mais duas posições e, aos 29 anos, confirmou a sua apetência pela prova francesa na sua sétima presença.

O espanhol Alejandro Valverde (Movistar), que foi o grande rival de Contador durante toda a prova, não só foi incapaz de recuperar os 12 segundos que o separavam do compatriota.

Rui Costa e Nelson Oliveira chegaram a 12.48 minutos, partilhando o estatuto de melhores portugueses.

A quarta jornada da prova basca foi negativa para as aspirações portuguesas, com André Cardoso (Garmim-Sharp) a ser o melhor, na 32.ª posição, a 02.11 minutos do vencedor – desceu ao 25.º lugar da geral.

Matthews pode bem agradecer a Simon Gerrans, o seu colega de equipa, que o colocou na frente a 800 metros da frente e delegou-lhe a responsabilidade de se aventurar a solo nos 250 metros finais.

O diretor da Volta a Portugal revelou a sua satisfação com a reintegração da cidade maiata na corrida.

Silvestre e Machado ocupam as 43.ª e 60.ª posições na classificação, a 12 segundos do líder.

A ideia é colocar câmaras nas bicicletas de forma a ver os rostos dos ciclistas durante as provas.

A tirada de 155,8 quilómetros, entre Oordizia e Dantxarinea, foi cumprida pelo tricampeão do Mundo em 3:46.17 horas.

Nelson Oliveira (Lampre-Merida) e Sérgio Paulinho (Tinkoff-Saxo) foram os 77.º e 93.º a finalizar a etapa, a 10.05 e a 15.22 minutos do vencedor.