O selecionador de futsal de Portugal garantiu hoje que a equipa nacional quer “consolidar processos” no segundo jogo de preparação com a Eslovénia, formação que na quinta-feira derrotou por 4-0.
"Há sempre questões a melhorar, principalmente nas bolas paradas, na decisão e temporização. Ofensivamente, podemos ser ainda muito mais assertivos, mais intencionais e agressivos na frente. Podemos ser mais ameaçadores. Essencialmente, o objetivo é consolidar os processos”, afirmou Jorge Braz.
Em declarações divulgadas pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF), Braz disse estar convencido de que a Eslovénia também vai melhorar no segundo encontro, agendado para sábado, às 19:30, no Pavilhão Multiusos de Odivelas.
“Não tenho dúvida nenhuma que a Eslovénia também vai melhorar para o segundo jogo. Vão reajustar e aumentar os níveis de agressividade. O reencontro é sempre mais complicado. Cada momento é uma oportunidade para melhorar e afinar aquilo que não esteve tão bem", afirmou.
Tiago Brito, o capitão da seleção portuguesa, campeã mundial e bicampeã europeia em título, considerou que no jogo de quinta-feira o mais importante “foi vencer sem sofrer”.
“Podemos melhorar, tivemos alguns momentos de hesitação e dificuldades na pressão. Queremos trabalhar ainda as bolas paradas. Fundamentalmente, queremos sempre melhorar o nosso processo", afirmou.
O ala do Sporting de Braga referiu ainda que a Eslovénia é um bom adversário para Portugal preparar o Mundial, que vai decorrer no Uzbequistão, entre 14 de setembro e 06 de outubro.
“A Eslovénia é um adversário que nos vem ajudar na nossa preparação para o Mundial. É uma equipa extremamente física, que nos obriga a ter grande dinâmica coletiva. Vamos certamente encontrar equipas com este estilo e, nesse sentido, é fundamental prepararmo-nos para este nível de dificuldades", referiu.
Tiago Brito mostrou-se orgulhoso por ser capitão da equipa nacional e destacou a importância de chamar jovens jogadores aos estágios: “Os jovens jogadores chegam cá devido ao processo evolutivo deles. A presença nas seleções jovens ajuda-os a chegar a este patamar já com uma grande bagagem. A integração é normal e estão perfeitamente identificados com este espaço".
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