Arrancou esta sexta-feira a 54.ª edição do Rali de Portugal, quarta prova do campeonato do mundo. Neste primeiro dia os pilotos enfrentam 122,88 quilómetros cronometrados, divididos por oito especiais.
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No arranque da prova, que se prolonga até domingo, todos os troços estão ‘desenhados’ na zona centro do país, à exceção do último, a superespecial de Lousada.
De recordar os motores exclusivamente de combustão interna vão ouvir-se pela última vez pois, a partir de 2022, as novas regras ditam a entrada do campeonato do mundo na era híbrida, com carros movidos a combustão interna e energia elétrica em simultâneo.
Até ao final da prova, os 80 pilotos (eram 81 mas o norueguês Andreas Mikkelsen não viajou para Portugal por ter contraído covid-19) enfrentam 21 especiais cronometradas, incluindo uma superespecial na zona da Foz do Douro, no Porto, a disputar ao final da tarde de sábado, e o regresso do troço de Mortágua, ausente da prova há duas décadas, num ano em que o francês Sébastien Ogier (Toyota Yaris) pode bater o recorde de vitórias, que detém em igualdade com o finlandês Markku Alen (cinco cada um).
Para já lidera estónio Ott Tanäk (Hyundai i20) após sete especiais, depois de beneficiar dos problemas de pneus sentidos pelo espanhol Dani Sordo (Hyundai i20) e um acidente sofrido pelo belga Thierry Neuville (Hyundai i20).
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