A prova portuguesa também já tem o lugar assegurado no calendário de 2026, na sequência do acordo assinado com o promotor do campeonato durante a edição deste ano.
Para o presidente da Câmara Municipal de Lousada, Pedro Machado, a nova acessibilidade “será uma ajuda grande nos dias de prova, mas também para a fluidez de trânsito na vila, no dia a dia”.
Ouviram-se as gaitas, os despiques quase musicais de motosserras, os cânticos da multidão e os helicópteros, anunciando que os WRC estavam quase a chegar para a segunda passagem pelo salto
Ogier terminou com o tempo de 03:01.55,8 horas, deixando na segunda posição o estónio Ott Tänak (Hyundai i20), a 11.9 segundos, com o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) em terceiro, mas já a 01.11,4 minutos.
O bicampeão mundial em título e vencedor das duas anteriores edições deixou deslizar a traseira do seu Yaris em demasia numa curva à direita e acabou por capotar.
O Rali de Portugal integra ininterruptamente o calendário do WRC desde 2009, sendo que com esta extensão da parceria serão 17 as temporadas consecutivas em que a etapa portuguesa integra a categoria ‘rainha’ da disciplina.
Depois deste primeiro 'aperitivo', os primeiros quilómetros a contar para a classificação da 57.ªedição do Rali de Portugal acontecem ao final da tarde de hoje (19:05), com a superespecial na Figueira da Foz.
“Coimbra escolheu os Coldplay, agora, enquanto tivermos os contratos com a Figueira, vamos mantê-los”, disse aos jornalistas Carlos Barbosa, presidente do Automóvel Clube de Portugal.
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