Um tribunal do Porto decide na quinta-feira se o advogado Eduardo Matos e a sua equipa podem dirigir o Boavista Futebol Clube, substituindo Álvaro Braga Júnior e a direcção a que este preside.
João Loureiro, ex-presidente da SAD do Boavista, disse hoje no Tribunal de São João Novo, no Porto, sentir-se “um pouco injustiçado” pela situação que o levou a ser julgado por fraude e abuso de confiança fiscal.
Eduardo Matos, presidente da Comissão Administrativa do Boavista, nomeado na última Assembleia Geral do clube, tentou hoje assumir funções, mas as suas diligências foram frustradas.
Eduardo Matos, acompanhado por outros sete elementos, foi nomeado pelos sócios para liderar a CA durante a assembleia geral realizada na segunda-feira, no Estádio do Bessa, no Porto.
Álvaro Braga Júnior considera que a sua destituição de presidente do Boavista, aprovada segunda-feira por cerca de 200 sócios presente numa assembleia-geral, “teve, inevitavelmente, efeitos negativos junto de futuros parceiros”.
Braga Júnior recusou fazer comentários sobre o desenlace desta assembleia, que culminou com o seu afastamento da liderança do clube, bem como sobre o seu futuro dentro do Boavista.
O presidente do Boavista afirma que “dá alento” quando “a justiça comum derruba uma decisão da justiça desportiva”, mas o caso do processo-crime decidido terça-feira tinha sido arquivado pela Liga de futebol.
Com o caso Apito Dourado encerrado, o Boavista pondera agora acusar o Estado pelos danos causados. Sobre esta matéria, Laurentino Dias prefere não se pronunciar, referindo apenas que quem se sente lesado tem a via judicial.
O Boavista prescindiu hoje de Carlos Miguel, na sequência de "uma atitude de indisciplina inaceitável" no decorrer do jogo de domingo com o Moreirense, para a Zona Norte da II Divisão de futebol.
O 1.º Dezembro conquistou a Taça de Portugal de futebol feminino pela quinta vez, ao golear o Boavista, por 6-0, com quatro golos de Carla Couto, na final disputada no Estádio Nacional, em Oeiras.
A SAD do Boavista queixou-se ao Ministério da Administração Interna (MAI) da actuação da Guarda Nacional Republicana (GNR) durante o jogo de futebol frente ao Lousada, da II Divisão Zona Norte, acusando aquela força de "incapacidade" e "comportamento passivo".
O Boavista anunciou hoje ter chegado a acordo com o ex-internacional Mário Silva para o pagamento de parte da dívida devida, colocando fim ao litígio existente entre as partes.
O encontro da II Divisão B entre o Lousada e o Boavista (2-0) deste fim-de-semana ficou marcado pelo confronto entre adeptos, resultando seis feridos ligeiros e ainda duas detenções.
O Boavista, impedido desde Novembro de 2009 de inscrever novos jogadores, foi informado que Rui Lima juntou-se aos jogadores que levantaram impedimentos ao clube, na sequência de dívidas por saldar.
O Boavista foi impedido de inscrever jogadores pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), devido a uma dívida ao futebolista Rui Lima, anunciou o organismo em comunicado.
Os jogadores do Boavista regressaram hoje ao treino, após terem chegado ao entendimento com a direcção sobre a questão dos subsídios em atraso, disse hoje à Agência Lusa o "capitão" Jorge Silva.
Os dois inspectores tributários que entre Abril e Setembro de 2004 passaram a pente fino as contas do Boavista disseram hoje, em tribunal, que a instituição “regularizou” a sua situação fiscal e que “não houve prejuízo para o Estado”.
Um ex-administrador da SAD do Boavista disse hoje em tribunal que “o doutor João Loureiro enervava-se facilmente e era difícil contrariá-lo”, motivo porque, nomeadamente, não foram pagos impostos durante algum tempo.
O Tribunal de São João Novo, Porto, começa terça-feira a julgar a SAD do Boavista e três dos seus antigos administradores, incluindo João Loureiro, por fraude e abuso de confiança fiscal.
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