Último elemento da equipa de equestre a competir em Paris2024, Duarte Seabra, montado no cavalo Dourados 2, foi 48.º na qualificação dos saltos com obstáculos, com a final a estar reservada aos 30 melhores.
A cavaleira de 37 anos, 27.ª no torneio individual e oitava na prova por equipas de dressage em Tóquio2020, encabeça a equipa lusa de dressage, que fica completa por Rita Ralão Duarte e João Moreira.
Na mesma prova ‘freestyle’, Carlos Pinto foi 11.º e Roberto Brasil o 15.º classificado, numa prova encimada por uma cavaleira já qualificada para os Jogos Olímpicos Paris2024.
O COP apresentou as condolências à família enlutada de Carlos Campos, assim como “à Federação Equestre Portuguesa e à Associação de Atletas Olímpicos de Portugal”.
O português João Moreira, radicado na Alemanha há 10 anos, obteve a pontuação de 73,986% na finalíssima, e afirmou sair da prova “com a sensação de missão cumprida”.
Cavaleira nascida no Brasil regressou à representação olímpica do seu país de origem, isto depois de ter representado Portugal nas Olimpíadas de Londres, Rio de Janeiro e Tóquio.
José Manuel Constantino questiona-se se esta não será uma “situação inédita”, nomeadamente um desportista “participar nos Jogos Olímpicos por um país, depois por outro e agora regressar ao país de origem”.
Leiria recebe no fim de semana a primeira prova de pentatlo moderno a nível mundial em que será utilizado o novo formato competitivo, com prova de obstáculos em vez do hipismo.
A prova foi dominada pelos alemães, com Matthias Alexander Rath no topo, 74,174%, à frente de Carina Scholz, segunda com 72,413%, e Jasmin Schaudt, terceira com 72,130%.
O desempenho do hipismo português em Tóquio2020 saldou-se por um diploma, com a oitava posição no ensino por equipas, um 10.º lugar no concurso de saltos por obstáculos e um 16.º no Grand Prix Freestyle.
A cavaleira portuguesa Luciana Diniz assumiu hoje as culpas pelo único obstáculo derrubado na final do concurso de saltos de obstáculo dos Jogos Olímpicos, que a impediu de discutir uma medalha em Tóquio2020.
O cavaleiro português Rodrigo Torres assumiu hoje a satisfação com o desempenho na final individual de ensino em equestre dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, no qual bateu o recorde pessoal, graças à superação do cavalo Fogoso.
Os cavaleiros Maria Caetano, Rodrigo Torres e João Miguel Torrão realçaram a concretização do sonho de disputar por Portugal a final dos Jogos Olímpicos Tóquio2020 de ensino, que terminaram no oitavo lugar.
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