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No sábado realiza-se a segunda etapa, que incluiu dois setores seletivos com um total superior a 400 quilómetros.

A classificação final, até agora provisória do Rali Vinho Madeira, passou a ser definitiva.

José Pedro Fontes (Citroen DS3 R5) obteve o segundo lugar, com mais 5,7 segundos do que o vencedor.

Bruno Magalhães tem agora uma cómoda vantagem de 10,4 segundos sobre o madeirense Alexandre Camacho (Peugeot 208 T16 RS).

De acordo com o regulamento, nenhum país pode ter mais do que uma prova no ERC. Se a Madeira ocupasse a vaga deixada pela Irlanda, os Açores teriam de sair.

O inglês reforçou o comando da prova.

O piloto norueguês beneficiou de um furo num pneu do Ford Fiesta RS do estónio Ott Tanak.

Piloto belga conseguiu vencer uma prova pela segunda vez depois de ter triunfado na estreia na Alemanha há dois anos.

Com Ogier fora da discussão da vitória no rali, Neuville e Latvala foram os principais animadores do dia.

O piloto belga, que segura a liderança por 11,1 segundos para Jari-Matti Latvala, e dispõe de uma vantagem de 40,3 segundo para Sébastien Ogier.

Ogier já avisou que pode abandonar o rali num avião privado caso a sua mulher dê à luz o seu primeiro filho.

O Presidente da República visitou o centro nevrálgico do Rali de Portugal, em Matosinhos.

O britânico Kris Meeke concluiu o erceiro dia do Rali de Portugal na liderança.

O norte-irlandês foi o mais rápido nos troços de Baião, Marão e Amarante e lidera o rali com 1.02,9 minutos de vantagem sobre o francês Sébastien Ogier.

A gravidez afastou-a da possibilidade de conquistar o título nacional de ralis em 2015, ganho precisamente por José Pedro Fontes.

O norte-irlandês tem seis especiais pela frente para gerir ou tentar ampliar os 31,9 segundos de vantagem sobre o tricampeão do mundo.

Entre os portugueses, Miguel Campos (Skoda Fabia R5) é o mais bem posicionado, ocupando o 24.º lugar geral e o oitavo entre os WRC2.

Além dos carros da prova, os espetadores poderão observar naquela praça quase duas dezenas de viaturas clássicas.