Afastado da Liga Europa na “secretaria”, o Sion foi substituído pelos escoceses do Celtic Glasgow no Grupo I da primeira fase da segunda prova continental de clubes, que integrava também o Rennes, a Udinese e o Atlético Madrid.
O emblema suíço apresentou uma queixa no ministério público contra a FIFA, por ameaçar a Federação helvética e os clubes filiados de exclusão das provas internacionais.
Na terça-feira, a Liga suíça de futebol suspendeu por cinco jogos os seis jogadores em causa, entre eles o português José Gonçalves, por terem recorrido à justiça não desportiva.
Segundo Constantin, Platini disse ter seguido os conselhos do secretário-geral, uma vez que para este «o direito da UEFA se sobrepunha ao direito dos estados», enquanto Infantino referiu ter recomendado ao presidente que «seguisse a decisão do tribunal cantonal».
O caso Sion foi motivado pelo incumprimento de uma determinação da Liga suíça em proibir o clube de inscrever jogadores no início da temporada, autorizada pela federação.
O Comité de Controlo e Disciplina da UEFA sancionou no passado dia 02 de setembro o FC Sion, por utilização indevida de jogadores, com a derrota na última eliminatória de qualificação para a Liga Europa frente ao Celtic, que tinha ganho por um total de 3-1, substituindo-o pelo clube escocês no Grupo
Entre os possíveis cenários encarados não está a retirada da Liga Europa do Celtic de Glasgow, que tomou o lugar do clube suíço, excluído por alegada utilização irregular de jogadores.
O clube de futebol FC Sion vai ser ouvido no Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) na próxima quarta-feira, no âmbito da exclusão da equipa suíça da Liga Europa pela UEFA.
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