“De regresso a casa, vómitos e diarreia passam, a história e o legado de três diplomas olímpicos pelos quatro triatletas em Paris fica para sempre!”, destacou.
“Não obstante o cumprimento dos limites de segurança exigidos, a presença de alguns dos parâmetros avaliados comporta um risco de infeção neste contexto ambiental”, concluiu o COP.
Ricardo Batista, Melanie Santos, Vasco Vilaça e Maria Tomé completaram a prova em 1:27.08 horas, a 1.29 minutos da Alemanha, que ganhou a prova em 1:25.39.
Portugal vai ser uma das 15 equipas a disputarem a estafeta mista, com Vasco Vilaça, Ricardo Batista, Melanie Santos e Maria Tomé a disputarem 300 metros de natação, sete quilómetros de bicicleta e 1,8 a correr), a partir das 08:00 locais (07:00 em Lisboa).
Vilaça igualou o resultado de diploma obtido no Rio2016 por João Pereira, seu companheiro de equipa no Benfica, que destacou ainda à agência Lusa que Portugal tem “efetivamente, muito bons resultados” na modalidade.
A medalhada de prata de Pequim2008 considerou que os resultados “refletem a qualidade dos triatletas que há em Portugal” e frisou que é necessário “apoiá-los e “motivá-los” para que continuem a evoluir.
O dirigente lembrou que “desde a medalha de Vanessa Fernandes”, em Pequim2008, que o triatlo português não tinha “um dia tão fabuloso como este em termos olímpicos”.
Antes de falar com os jornalistas, Vilaça passou pelo centro médico do recinto da Ponte Alexandre III, por ter precisado “de alguma ajuda para conseguir recuperar” do choque de calor.
Depois de sair da natação na 39.ª posição, Maria Tomé recuperou 28 lugares, 19 dos quais no ciclismo, segmento no qual foi mesmo a melhor entre todas as participantes.
Os atletas participantes vão enfrentar “um percurso desafiante, com 750 metros de natação, 20 quilómetros de ciclismo e cinco quilómetros de atletismo”.
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