Júlio César: Fez a defesa da noite a remate de Niang. Não segurou a tempo, mas já em cima da linha ainda foi a tempo de impedir o que na altura seria o 0-1. Não podia fazer nada no golo de Ben Arfa.
Maxi Pereira: Sentiu sempre muitas dificuldades perante a robustez e velocidade de Brandão. Marcou o golo encarnado pleno de oportunidade depois da falha imperdoável do guarda-redes Mandanda.
Luisão: Demorou a perceber como se movimentavam os dois homens mais avançados da equipa marselhesa e Lucho González podia ter feito estragos na sua área de jurisdição.
David Luiz: O melhor jogador da equipa encarnada no jogo. Foi dele o primeiro remate, numa arrancada poderosa até à área e esteve sempre imperial perante os avançados franceses. Excelente na atitude de puxar pelo público da Luz.
César Peixoto: Foi o elo mais fraco do quarteto defensivo encarnado. Não ajudou Di Maria no ataque mas tem a seu favor o facto de também não ter comprometido na defesa. No regresso ao onze deixou saudades de Fábio Coentrão e perdeu a oportunidade de se mostrar a Carlos Queiroz, que esteve na bancada.
Javi: Cometeu demasiadas faltas no início do jogo, resultado da desorientação que sentiu no terreno. O Benfica perdeu muitas bolas e o espanhol foi muitas vezes apanhado a ver jogar. Recuperou serenidade com a melhor fase do Benfica.
Aimar: Não sabe jogar mal, mas esteve de facto numa noite de pouca inspiração. Ainda criou alguns espaços mas fica ligado ao falhanço, ainda na primeira parte, perante Mandanda.
Ramires: Provavelmente o pior jogo desde que chegou à Luz. Sem ritmo para as arrancadas pelo lado direito podia ter sido herói se o remate na segunda parte não tivesse embatido na barra.
Di Maria: Inconstante, ainda tirou alguns bons cruzamentos e mostrou-se já na fase final do jogo. A boa exibição de Bonnart foi um obstáculo.
Saviola: O melhor elemento do ataque encarnado. Assistiu Aimar de bandeja na primeira parte e passou sempre por ele o que de melhor o Benfica conseguiu no jogo.
Cardozo: Desastrado na finalização, lutou muito no corpo a corpo com os centrais franceses.
Carlos Martins: Entrou para o lugar de Aimar e o Benfica marcou. Terá sido só coincidência? Trouxe pulmão à equipa.
Fábio Coentrão: Deve ter custado ver o jogo do banco com o lado esquerdo do Benfica a produzir tão pouco. Já não foi a tempo de mostrar serviço.
Éder Luis: Mais alguns minutos de águia ao peito.
David Luiz foi o mais esclarecido
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Numa equipa do Benfica que esteve muitos furos abaixo do que costuma produzir, o central brasileiro destacou-se pela positiva e chegou mesmo a ser ele a “empurrar a equipa para a frente”.
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