Hoje em conferência de imprensa, o treinador sérvio enumera a conquista do tão almejado tricampeonato, uma prova bastante competitiva e cansativa, e o alcance inédito das meias-finais na “champions”, onde só não foram à final por causa da má arbitragem no jogo da segunda mão e de todo um aparato que ditaram o afastamento dos militares nesta competição.
Para si, o facto de o clube chegar nas semifinais da Liga dos Clubes Campeões Africanos devolveu a mística do futebol angolano a nível internacional, um trabalho que teve também o mérito da direcção do clube, que tem desempenhado um papel primordial.
Embora não tenha chegado a acordo com a agremiação para a sua continuidade, o técnico, que chegou a Angola em 2010, diz sair satisfeito pelo trabalho realizado.
“Não chegamos a acordo para o seguimento do meu contrato, que era de dois anos. Infelizmente as negociações não se concretizaram, por isso decidimos pela rescisão consensual”, explicou.
Zoran Maki substitui o adoentado Dragan Jovic, que tinha conquistado dois títulos (2016 e 2017). O treinador bósnio regressa ao cargo.
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