Carlos Queiroz deixou esta quarta-feira o cargo de selecionador principal da Colômbia, o qual ocupava desde fevereiro de 2019 e, nas redes sociais, despediu-se com uma sentida mensagem a jogadores, staff, dirigentes e adeptos da seleção colombiana.
"Querida equipa, quando dizer adeus não é fácil, isso significa que só temos motivos para expressar com orgulho a nossa gratidão: pela oportunidade e honra que a Federação Colombiana de Futebol e o seu presidente me concederam de servir a seleção da Colômbia; pela confiança, lealdade e privilégio de trabalhar e dirigir pessoas com tanto talento e dedicação, desde jogadores a todo o corpo técnico, a quem presto a minha homenagem pelo seu esforço e sacrifício", começa por escrever.
O técnico português acrescenta que parte com o sentimento de dever cumprido, crente de que o futuro da seleção de futebol da Colômbia será risonho. "Quero dizer também que parto com humildade e com a certeza de que o trabalho e legado técnico positivo desenvolvido na equipa vai traduzir-se no êxito que todos os adeptos do futebol colombiano sonham e merecem. Um voto para o futuro...Em frente, Colômbia!, termina, na mensagem deixada na sua conta oficial no Instagram.
Queiroz deixa os ‘cafeteros’, que comandava desde fevereiro de 2019, após 18 jogos, nove vitórias, cinco empates e quatro derrotas, sendo as mais recentes, em novembro, as que mais contribuíram para este desfecho, frente ao Uruguai (3-0) e Equador (6-1), esta última a mais pesada da seleção colombiana desde 06 de março de 1977.
Após quatro das 18 jornadas, a Colômbia está fora dos lugares de apuramento para o Mundial2022, ao ocupar o sétimo lugar da qualificação sul-americana, com os mesmos quatro pontos do Chile, sexto. O Brasil lidera com 12 pontos, mais dois do que a Argentina.
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