Agora com 72 anos, o antigo selecionador nacional volta a comandar uma seleção asiática, com o desafio de conseguir, agora ao serviço de Omã, uma inédita quinta qualificação para um Campeonato do Mundo.
O treinador, atualmente sem clube, lembra “um dos maiores argutos e astutos observadores de talentos que jamais” conheceu, “mas também um profissional honesto e leal”, “daqueles homens raros no jogo, que não mentem ao futebol”.
Antigo selecionador destacou um "momento crítico" que os responsáveis da Federação terão de enfrentar e garantiu que o caminho passa por uma reestruturação na formação de jogadores.
Carlos Queiroz lembrou o “privilégio de partilhar” as suas ideias “desenvolvidas em Portugal”, ao serviço da FIFA, por “todas as federações da Europa, África, Ásia e América”.
Em entrevista para a cimeira Thinking Football, que encerra este sábado, nuo Porto, Carlos Queiroz recusou saudosismos e garanti que o futebol moderno não perdeu a sua essência.
Vítor Bruno, treinador-adjunto do FC Porto, também vai ser distinguido na cerimónia marcada para o auditório Rui Alarcão, no pavilhão II do estádio universitário de Coimbra.
O técnico português iniciou a ronda de qualificação para o Mundial2026 com duas goleadas, à Índia e ao Afeganistão. Neste período, destaque para uma vitória diante do México na Gold Cup.
O Qatar, país anfitrião do Mundial2022, vai estrear-se na quinta-feira no Grupo A, frente ao Azerbaijão, em Doha, defrontando cinco dias mais tarde (21 de novembro) a Índia, em Bhubaneswar, num agrupamento que integra ainda a seleção do Kuwait.
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