V. Guimarães: As escolhas de Rui Borges para a viagem a Malta

24 jul 2024 12:11

Treinador do Vitória de Guimarães convocou 22 jogadores para o embate com o Floriana, referente à 1.ª mão da 2ª pré-eliminatória da Liga Conferência.

Rui Borges já anunciou os 22 convocados para a viagem a Malta, onde o Vitória de Guimarães vai defrontar o Floriana, na 1.ª mão da 2ª pré-eliminatória da Liga Conferência (quinta-feira, 18 horas). Entre as escolhas, destacam-se as ausências do lateral Bruno Gaspar e do central Tomás Ribeiro, salientando-se o elevado número de jogadores portugueses na lista.

Em sentido contrário, os reforços João Mendes (ex-FC Porto), Marco Cruz (ex-Sporting), Samu Silva (ex-Vizela), Chuchu Ramírez (ex-Nacional) e José Bica (ex-Marítimo) estão aptos e prontos para ir a jogo, fazendo parte do lote de convocados.

O presidente vitoriano, António Miguel Cardoso, mostrou-se confiante numa boa prestação à partida para Malta e acredita que as perspetivas em relação ao apuramento para a fase de grupos têm de ser boas.

"As perspetivas são boas. A pré-época começou bem: estamos cheios de vontade e de energia. Vamos motivados para fazer um bom jogo em Malta. Temos de estar preparados para os dois jogos, fora e em casa. Desta vez vamos começar primeira fora de casa, só temos de estar preparados. O Vitória tem de avançar jogo a jogo, passo a passo. Tem sido essa a marca do Vitória nos últimos anos. O nosso objetivo imediato é passar esta eliminatória; se assim for, vamo-nos preocupar com a seguinte", começou por dizer.

Outro dos temas quentes foi o mercado de transferências, sendo que Jota Silva, o mais cobiçado dos vimaranenses, ainda se mantém no clube. "Enquanto o mercado estiver aberto, poderão acontecer entradas e saídas. Tenho é certeza de uma coisa: enquanto cá estiverem, os jogadores estarão com o espírito no Vitória e com espírito de vitória. Até ao fecho do mercado, tudo pode acontecer. Estamos bem como estamos. Se acontecerem saídas e entendermos que devemos colmatá-las, avançaremos. Temos de fazer a gestão quase no dia-a-dia, terá de ser assim até ao fecho do mercado", concluiu.