O futebolista galês Ryan Giggs cumpriu esta terça-feira o 1.000.º encontro da carreira, mas sem motivos para grandes festejos, já que o Manchester United foi eliminado da Liga dos Campeões pelo Real Madrid (1-2).
Em Old Trafford, a sua “casa” de sempre, o eterno 11 do United jogou os 90 minutos, num embate em que o “onze” de Alex Ferguson esteve a vencer – após o 1-1 de Madrid -, mas cedeu após a injusta expulsão do português Nani, logo aos 56 minutos.
O internacional galês somou o 932.º embate pelos “red devils”, aos quais acrescenta 64 pela seleção do País de Gales e quatro pela formação da Grâ-Bretanha, que “capitaneou” nos Jogos Olímpicos de 2012, em Londres.
Aos 39 anos, Giggs consegue, assim, mais um marco impressionante na sua longínqua carreira profissional de futebol, iniciada em 1991/92, temporada em que cumpriu dois encontros pelo United. Tinha, então, apenas 17.
Nessa época, marcou um golo, que valeu, desde logo, o triunfo no “derby” com o City - 1-0, a 04 de maio de 1991, há mais de duas décadas -, sendo que não deixou de marcar em nenhuma época na Premier League e já lá vão 23, um recorde.
O britânico tem, aliás, um conjunto de inigualáveis registos, que incluem, nomeadamente, a conquista de 13 títulos de campeão inglês, o primeiro dos quais em 1992/93. Está lançado para um 14.º, tal o avanço que leva o United sobre o rival City.
Em termos internacionais, Ryan Giggs, nascido a 29 de novembro de 1973, também ganhou os principais troféus, incluindo duas edições da Liga dos Campeões (1998/99 e 2007/2008).
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