João Mário foi o jogador escolhido para estar presente esta tarde na conferência de imprensa de antevisão do jogo entre Real Sociedad e Benfica desta quarta-feira, relativo à fase de grupos da Liga dos Campeões. O médio português antevê um jogo difícil, mas o qual os encarnados podem vencer.
Jogo decisivo para o Benfica: "Acima de tudo termos de ser mais nós mesmos. No primeiro jogo contra a Real Sociedad sentimos muitas dificuldades e precisamos agora de comandar o encontro. Temos qualidade para fazer muito mais, e acredito que a equipa está muito mais estável. Só sabemos jogar, projetando o nosso jogo para o lado mais ofensivo e queremos condicionar o jogo deles desde cedo"
Nível de confiança dos adeptos: "No mesmo nível que nós, espero. O rival é muito bom e provou em nossa casa. Mas nós também já provámos que temos equipa para fazer mais e que sabemos competir seja na Liga portuguesa ou na Champions. Podemos ganhar a este adversário e espero mesmo que os adeptos estejam tão confiante quanto nós"
Pressão adicional para o jogo?: "Desde que cheguei ao Benfica que a pressão é gigante, e isso é notório. Agora aquilo que se vive fora do clube, muitas das vezes não é a realidade do balneário. Até no ano passado, quando ganhávamos jogos éramos criticados. A pressão enorme faz parte deste clube e eu gosto de ter de saber lidar com essa pressão. Não acho que não haja ninguém que não entenda isto. Este clube exige sempre uma resposta à pressão"
Equipa já pensa no dérbi?: "Impossível. Face ao que aconteceu nos últimos três jogos da Liga dos Campeões, o foco tem de estar no jogo de amanhã. A dificuldade do jogo assim o exige e o nosso pensamento tem de estar mesmo no jogo de amanhã, agora sabendo que se trata de uma semana especial para os nossos adeptos"
Mudança para três centrais: "A equipa resistiu muito bem à mudança de sistema. Era importante a equipa não voltar a sofrer golos, porque dessa forma estamos mais perto de ganharmos jogos. Agora, independentemente de jogar com três, quatro ou cinco centrais, importante é condicionar o jogo do adversário o mais alto possível. Mudou um pouco a dinâmica o sistema de três centrais, mas a ideia continua a ser a mesma"
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