O avançado Darwin Nunez, avançado do Benfica, admitiu hoje, à chegada à concentração da seleção de futebol do Uruguai, que ainda tem muito que aprender com os seus compatriotas Luís Suárez e Edinson Cavani.
“Estou tranquilo. Tenho muito para aprender, tenho de olhar para eles, para o que fazem dentro e fora de campo. São um exemplo para os mais jovens, quando chegam à seleção principal”, começou por dizer Darwin.
O jogador do Benfica, convocado para os próximos jogos de qualificação do Uruguai para o Mundial2022, com o Paraguai (27 de janeiro) e a Venezuela (01 de fevereiro), deixou elogios aos ‘consagrados’ Suárez e Cavani, mas falou também de si.
“Continuo a fazer as coisas bem e, em algum momento, vou ter a oportunidade, e quero fazê-lo da melhor forma possível”, acrescentou.
O avançado, de 22 anos, é o melhor marcador da I Liga, com 15 golos, mais um do que o colombiano Luís Díaz (FC Porto), e tem merecido o apoio do selecionador Diego Alonso.
“Disse-me que estava contente comigo, por estar aqui, e para continuar a fazer as coisas bem, como no Benfica”, adiantou.
O avançado, convocado para a seleção, bem como Sebastian Coates (Sporting), ou o central Otamendi, mas pela Argentina, vai desfalcar o Benfica na ‘final four da Taça da Liga, em que os ‘encarnados’ defrontam na terça-feira o Boavista.
No apuramento sul-americano (CONMEBOL), o Uruguai é sétimo classificado, a três pontos da Colômbia, na quarta e última posição de qualificação direta, e do Peru, no quinto lugar de acesso ao ‘play off’ intercontinental, também com mais três.
Nas últimas quatro jornadas de qualificação, além de defrontar fora o Paraguai, e em casa a Venezuela, o Uruguai, campeão mundial em 1930 e em 1950, recebe o Peru em 24 de março, e visita o Chile em 29 do mesmo mês.
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