Assim como no Mundial masculino, que a partir de 2026 passará de 32 para 48 seleções e de 64 para 104 jogos, o Mundial feminino passou de 24 para 32 seleções na edição de 2023 e será alargada a 48 equipas a partir de 2031.
Na vertente masculina, o Mundial2026 será disputado pela primeira vez por 48 seleções, entre 11 de junho e 19 de julho, nos Estados Unidos, México e Canadá.
Candidatura composta por Portugal, Espanha e Marrocos declarou interesse na organização, mas Portugal não mencionou o nome do país africano aquando da sua declaração oficial à FIFA.
A ideia passaria por uma organização composta por Espanha, Portugal e Marrocos, mas a FPF ter-se-á 'esquecido' de mencionar à FIFA o país africano aquando da formalização de interesse na organização do evento.
Dos 32 países participantes, a Europa terá 11 vagas diretas, enquanto a América do Sul terá três, incluindo o Brasil (apurado automaticamente como anfitrião).
A FIFA deverá votar sobre a atribuição do Campeonato do Mundo de 2027 dentro de duas semanas, no seu Congresso em Banguecoque. Duas candidaturas continuam em cima da mesa: a conjunta da Alemanha, Bélgica e Países Baixos e a do Brasil.
No dia em que algo tremendamente histórico foi conquistado por um grupo de mulheres, o foco esteve num só homem. A resposta chegou em uníssono e com estrondo: "Se acabó, Rubiales". Mas terá mesmo acabado?
Ao todo, 152 jogadoras presentes no torneio receberam mensagens ofensivas, com insultos homofóbicos e de cariz sexual ou sexista a representarem praticamente metade dos comentários.
A FIFA anunciou hoje que recebeu três candidaturas para acolher a fase final do Mundial de futebol feminino de 2027, duas delas conjuntas e uma a título individual, que foi apresentada pelo Brasil.
Os processos de candidatura devem ficar concluídos até 8 de dezembro, mas o vencedor apenas será conhecido em 17 de maio de 2024, durante o congresso da FIFA, em votação pública com as mais de 200 federações.
Alexia Putellas, Irene Paredes e Misa Rodríguez confirmaram a situação ao juiz da Audiência Nacional, que investiga o antigo presidente da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF) por delitos de agressão sexual e coação.
O juiz Francisco de Jorge acatou a denúncia do Ministério Público espanhol pelos "supostos crimes de agressão sexual e de coação", informou o tribunal.
O dirigente mostrou-se descontente com a falta de soluções apresentadas pelos organismos da justiça e de tutela do desporto, que considera serem passivos e coniventes com este tipo de situações.
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