A opção por jogar naquele que é considerado com o terreno sagrado do criquete é justificada por Carlos Queiroz com a proximidade do centro de treinos e dos adeptos portugueses.
"Estando garantidas as condições técnicas para fazer o jogo em Joanesburgo era uma decisão sensata dada a proximidade dos milhares e adeptos portugueses que existem em Joanesburgo e Pretória. E depois dada a proximidade do nosso centro de treino, havendo este estádio disponível não teríamos de nos deslocar e eu não queria deslocar-me nesta altura", disse Carlos Queiroz em conferência de imprensa.
Sobre a utilização de Pepe, que não joga há mais de seis meses, depois da lesão contraída ao serviço do Real de Madrid, Queiroz garante que o vai "utilizar um bom par de minutos" mas não adianta se irá alinhar de início. Este jogo será assim um teste de fogo para a continuidade de Pepe nesta campanha pois Carlos Queiroz poderá chamar algum reforço até 24 horas antes do primeiro jogo, a 15 de Junho, em Port Elyzabeth.
Queiroz falada da emoção em relação a Moçambique mas garante que a partida será enfrentada como se de um jogo do campeonato do mundo se tratasse.
E a mesma opinião tem sobre o facto de Toni estar a trabalhar como consultor da Costa do Marfim. Desvaloriza o facto de Toni estar a ytrabalhar como observador da Costa do Marfim. "Quando estamos ao serviço de uma causa vestimos as nossas obrigações e responsabilidades com o máximo empenhamento, independentemente de ser a pessoa que é", afirma Carlos Queiroz. O seleccionador diz estar ciente do facto de Toni conhecer "bem a equipa portuguesa" mas garante que também conhece "muito bem o treinador da Costa do Marfim. Sei como ele pensa, como ele reage, já nos conhecemos desde que ele esteve em Lisboa, estive com ele em Itália e em Inglaterra e acho que nesta competição já não sobram muitos segredos".
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