O Chelsea regressou hoje às vitórias na Liga inglesa de futebol, ao impor-se por 3-0 ao West Ham, na 14.ª jornada, um resultado que lhe permite regressar ao quinto lugar do campeonato.
Também hoje, o Wolverhampton, treinado pelo português Nuno Espírito Santo, perdeu por 2-1 com o 'aflito' Burnley, com o golo dos 'wolves' apontado pelo luso Fábio Silva.
Muito bem na Europa, onde segue para os 'oitavos' da Liga dos Campeões, o Chelsea tem tido períodos menos conseguidos no campeonato, como se viu nas duas anteriores jornadas, em que o saldo foi de derrotas.
Agora, os pupilos de Frank Lampard não deslumbraram, mas, ainda assim, deu para uma vitória confortável e o regresso aos lugares 'europeus', com o segundo melhor ataque na prova.
Em Inglaterra, destaca-se o Liverpool, com 31 pontos, após o que a luta é intensa para o segundo posto: seguem-se Leicester, com 27, Manchester United e Everton, com 26, Chelsea e Tottenham, com 25.
Foi nas bolas paradas, especialmente nos remates de canto, que se viu a qualidade do Chelsea, que, aos 10 minutos, chegou ao 1-0 - canto de Mason Mount e cabeceamento de Thiago Silva.
Tammy Abraham fez os outros dois golos da noite, aos 78 e 80.
O Chelsea vinha de uma derrota justamente com o Wolverhampton, clube que hoje não conseguiu melhor do que perder por 2-1 em Turf Moor, com o Burnley.
Os 'wolves' continuam a meio da tabela, em 11.º com 20 pontos, e têm um final de ano 'complicado', com jogos contra Tottenham e Manchester United pela frente.
Fábio Silva, de grande penalidade, reduziu aos 89 minutos, após golos de Barnes (35) e Wood (51) para os anfitriões.
A equipa de Nuno Espírito Santo continua a ser 'profundamente portuguesa' e hoje alinhou de início com seis lusos, um número que depois cresceu até sete em campo, após as substituições.
Rui Patrício, Nelson Semedo, Rúben Neves, João Moutinho, Podence e Pedro Neto foram os titulares. Do banco vieram Fábio Silva e Vitinha, este a render Rúben Neves.
No final do jogo, todo o meio-campo e linha de ataque do Wolverhampton eram compostos por portugueses, uma situação sem paralelo na atual I Liga de Portugal.
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