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O treinador francês comanda há 20 anos o Arsenal e é um dos nomes apontados à sucessão de Sam Allardyce.
Arsène Wenger foi um dos nomes já falados na imprensa inglesa para suceder a Sam Allardyce no comando da seleção de Inglaterra, depois do escândalo que levou à demissão do anterior selecionador ao fim de apenas 67 dias de consulado.
Apesar de já reiterado a sua fidelidade ao Arsenal, o técnico francês não rejeita em absoluto esse cenário, mas garante que só ponderaria se não estivesse ligado contratualmente aos 'gunners'.
"A minha prioridade é fazer um bom trabalho no Arsenal. Sempre foi o meu clube. Se ficar livre um dia, porque não? Mas estou concentrado no meu trabalho", frisou esta sexta-feira o técnico, à margem da conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Burnley.
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