Carlos Pinto elevou esta segunda-feira para seis o número de 'chicotadas psicológicas' da Liga NOS em 2016/17, ao rescindir de mútuo acordo com o Paços de Ferreira, após 11 jornadas do campeonato.
A saída de Carlos Pinto surge na sequência, há duas semanas, da eliminação na Taça de Portugal diante do Vilafranquense, do Campeonato de Portugal, e da derrota dna última jornada em casa do Arouca por 1-0, em jogo da 11.ª jornada da Liga.
Carlos Pinto segue-se à saída de Pepa no Moreirense, na 10.ª jornada, técnico que entretanto foi rendido por Augusto Inácio, que regressa assim à equipa de Moreira de Cónegos.
Antes de Pepa, tinha sido Nuno Capucho a deixar o Rio Ave, por mútuo acordo, após uma derrota com o Boavista, por 2-1, na última ronda, com Luís Castro, ex-treinador do FC Porto B, a assumir o comando dos vila-condenses.
O primeiro treinador a sofrer uma 'chicotada psicológica' foi o brasileiro Paulo César Gusmão, que deixou o Marítimo à quinta jornada, duas rondas antes de o espanhol Julio Velázquez e de o boliviano Erwin Sanchez saírem de Belenenses e Boavista, respetivamente.
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