O ministro da Juventude e Desportos de Angola, Gonçalves Muandumba, considerou a morte do ex-futebolista Eusébio «uma perda para África, em particular para Angola e Moçambique», países com fortes ligações ao ex-futebolista.
Reagindo à morte do antigo avançado do Sport Lisboa e Benfica, Muandumba destacou que o Pantera Negra deixa vários legados para a nova geração do futebol mundial, com realce para a humildade, empenho, dedicação, espírito de equipa, solidariedade e irmandade.
Salientou igualmente que Eusébio sempre esteve presente nos países e muito ligado à causa de desenvolvimento do futebol angolano, pelo que foi com muita dor e consternação que tomou conhecimento da morte do “Rei”.
Eusébio da Silva Ferreira morreu domingo às 04h30, vítima de paragem cardiorrespiratória.
O Pantera Negra ganhou a Bola de Ouro em 1965 e conquistou duas Botas de Ouro (1967/68 e 1972/73). No Mundial da Inglaterra de 1966 foi considerado o melhor jogador da competição, na qual foi o melhor marcador, com nove golos.
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