O ex-presidente do Vitória de Guimarães Miguel Pinto Lisboa prometeu na quinta-feira estar “sempre presente” para ajudar o clube da I Liga portuguesa de futebol, ao qual deseja um futuro de “redobrada ambição”.
Responsável máximo dos vimaranenses entre 2019 e 2022, Miguel Pinto Lisboa recandidatou-se às eleições de 05 de março e foi o segundo candidato mais votado, atrás do atual presidente, António Miguel Cardoso, tendo hoje dito, à margem da gala do 100.º aniversário dos minhotos, que está atento ao futuro do clube.
“Amanhã [sexta-feira] o Vitória inicia um novo centenário, que espero de redobrada ambição e de redobrado sucesso. A ignomínia de alguns é insignificante perante a paixão, o amor e o respeito que o Vitória me merece. Estarei sempre presente para o Vitória”, disse.
O ex-dirigente frisou ainda ter sido “uma honra liderar os destinos” do emblema de Guimarães e enalteceu a presidência de António Pimenta Machado, líder dos vitorianos entre 1980 e 2004, que o acompanhava à entrada para a gala.
O antigo responsável máximo dos vitorianos atribuiu “um significado muito importante” ao centenário do Vitória, que, a seu ver, avançou significativamente nas infraestruturas desportivas sob a sua tutela.
“Quando entrei no Vitória, em 1980, tive de ir ao banco passar uma letra em nome pessoal de 2.500 contos, porque realmente o Vitória estava cheio de dívidas na altura. Quando saí, deixei um património [edificado] de 72 milhões [de euros]”, referiu Pimenta Machado.
Júlio Mendes, presidente do Vitória entre 2012 e 2019, disse “alimentar sempre a esperança de que os vindouros farão melhor” do que os dirigentes do passado, em consonância com o que “os vitorianos quiserem fazer” do clube minhoto.
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