Pinto da Costa revelou este domingo que o FC Porto pediu um empréstimo de dois milhões de euros para "facilitar o pagamento de ordenados", devido à crise provocada pela pandemia da COVID-19.
Em entrevista ao Jornal de Notícias, o presidente dos 'dragões' contou que o pedido foi feito em primeira instância ao Novo Banco, com o aval da Federação Portuguesa de Futebol, mas que foi recusado, pelo que a SAD azul e branca acabou por "resolver o problema" num banco alemão.
"De um momento para o outro vimo-nos sem receitas e a ter os mesmos custos. Foi algo anormal para todos os setores, mas que o futebol sente mais. No ano passado, o FC Porto pagou 47 milhões de impostos. Grande parte dessa verba estará incluída nos 850 milhões que todos os portugueses deram para viabilizar o Novo Banco", começou por dizer.
"Mesmo assim, fizemos a esse banco um pedido de financiamento de dois milhões de euros, para facilitar o pagamento de ordenados, desde abril, com garantias dadas pela FPF pelo dinheiro que temos a receber das provas da UEFA, mas o Novo Banco recusou. Acabámos por resolver esse problema num banco alemão", acrescentou o presidente portista.
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