Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, falou sobre os diversos processos judiciais em que o Benfica está envolvido, considerando que o clube da Luz está "metido numa série de trapalhadas".
No Porto Canal, o diretor portista referiu ainda que a alegada tentativa de acesso a informação por parte de Paulo Gonçalves, assessor jurídico dos 'encarnados', relatada no despacho do DIAP sobre o processo E-Toupeira, é sinal de preocupação dos rivais.
"É claro para toda a gente que o Benfica está metido numa série de trapalhadas e se está é porque se quis meter nelas. Porque razão, estando a haver uma investigação, o Benfica pede a um funcionário que arrisque cometer um ilícito destes? Porque estão muito preocupados com o que fizeram. Está feito o retrato do que tem sido o Benfica nestes últimos anos: sustenta-se em pessoas que lhe são mais ou menos próximas, que lhe prestam serviços que não são regulares. Foi assim que o Benfica criou um poder quase absoluto até ao verão passado. Esse poder está a vacilar pois tem havido a denúncia disso", observou Francisco J. Marques.
"No caso E-Toupeira, ninguém pode ter dúvidas dos crimes que foram cometidos e o Benfica não pode colocar-se à parte disso, pois foi um alto funcionário seu que praticou os crimes e foi o Benfica que beneficiou deles", referiu.
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