Resumo

O Benfica venceu pela primeira vez fora de portas na presente edição do campeonato (na jornada inaugural saiu derrotado por 3-2 do Bessa), mas a deslocação a Barcelos esteve longe de ser um passeio.

Mesmo chegando à vantagem cedo, num penálti em que Di María evidenciou toda a sua experiência, e depois de Rafa fazer o 2-0, numa jogada de transição iniciada pelo próprio, os encarnados não conseguiram matar o jogo e ainda sofreram um pouco.

Tidjany Touré (74) reduziu para os gilistas e quando Musa, acabado de sair do banco, fez o 3-1, houve quem pensasse que a vitória já não escapava às águias. O que, de facto, veio a acontecer, mas não sem novo novo calafrio provocado pelo golo de livre direto de Maxime Dominguez (90+8), que veio dar justiça ao marcador.

O Benfica, que somou o segundo triunfo seguido no campeonato, depois da derrota no Bessa, chegou aos seis pontos e juntou-se ao grupo que lidera o campeonato, apesar de Boavista, Sporting, FC Porto e Vitória de Guimarães terem todos menos um jogo, enquanto o Gil Vicente averbou a segunda derrota seguida e é oitavo com três.

A figura do jogo

Rafa: Foi decisivo para a vitória do Benfica, com o golo que deu (aparente) tranquilidade à equipa, numa jogada que iniciou e concluiu, num desvio com a barriga. Construiu vários lances de perigo e também teve outras chances negadas por Andrew. Acabou por sair nos descontos para dar lugar a Musa, que também marcou.

O momento

Entrada de Musa: Voltou a ser uma grande solução vinda do banco, numa altura em que o Gil Vicente ameaçava a baliza de Samuel Soares. Entrou aos 90+3 e, na primeira vez em que tocou na bola, marcou.

O golo de Musa

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