O antigo dirigente do FC Porto, José Guilherme Aguiar, considerou que não há verdadeiras referências no atual plantel portista, e mostrou-se crítico quanto aos erros colectivos que custaram a derrota na final da Taça de Portugal diante do SC Braga.
"A má época é fruto dos erros coletivos. A administração se calhar não fez as melhores contratações. Mas não é a administração que vai para dentro do campo, nem foi ela que fez aqueles erros ontem perfeitamente inacreditáveis. Há erros naturais, não propositados… É evidente que aquele erro não foi propositado, mas parecia", afirmou Guilherme Aguiar.
"O Herrera é capitão e tem dois anos de FC Porto. É preciso que este tipo de jogadores tenha o controlo do balneário. O exemplo do Benfica é o Luisão. Como foi o João Pinto, o Jorge Costa, o Rodolfo Reis. Normalmente esses capitães nunca eram os melhores da equipa mas eram os jogadores de quem se ouviam os gritos no campo. O jogador mais antigo é o Helton, mas até pela sua maneira de estar não é um capitão de equipa. É um jogador descontraído, brincalhão", acrescentou o antigo dirigente do FC Porto sobre as vozes de referência no balneário portista.
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