Bruno de Carvalho marcou presença no Núcleo do Sporting em Condeixa, esta sexta-feira, contrariando o comunicado da Comissão de Gestão, que proibiu que os núcleos recebessem ações de campanha dos "sócios suspensos preventivamente".
Sobre as eleições de 8 de setembro, o ex-presidente dos 'leões' frisou que há "dois tipos de candidatura: a anti-Bruno e a que se faz de Bruno".
"Portanto, a minha é a melhor. Há seis ou sete candidaturas anti-Bruno e há duas que se querem fazer passar por Bruno. Como eu sempre gostei do original... Passado? Já fiz as análises que tinha que fazer. Gosto de pensar no futuro e estou muito feliz com a lista, que me traz alguma calma e que me dá toda a confiança para fazer aquilo que sou bom e gosto para poder ter apoio, é assim que se trabalha na vida", disse Bruno de Carvalho, em declarações reproduzidas pelo jornal Record.
Questionado sobre a proibição de ações eleitorais em núcleos do clube, Bruno de Carvalho voltou a criticar a Comissão de Gestão: "Aquele comunicado é totalmente ilegal. Os Núcleos fazem parte da família do Sporting mas não são o Sporting, têm personalidade jurídica própria e podem tomar as suas decisões. Fui o único que entreguei todas as listagens legais para podermos seguir com a candidatura. Não quero arranjar problema nenhum aos Núcleos".
O ex-dirigente 'leonino' comentou ainda a cláusula de confidencialidade assinada por Jorge Jesus e Sporting aquando da saída do técnico para o Al-Hilal.
"Cláusula de confidencialidade? Sendo que o Octávio Machado fala há meses, penso que nunca houve cláusula de confidencialidade nenhuma. Se calarem o Octávio, teve algum interesse, se não o calarem, penso que Jorge Jesus já fala há meses", afirmou.
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