Antes do apito inicial assistiu-se a um momento arrepiante em Alvalade. O minuto de silêncio dedicado pelas duas equipas ao recentemente falecido João Morais, antigo jogador do Sporting, depressa se transformou numa enorme ovação. Apesar dos poucos adeptos que esta noite se encontram no estádio do Sporting, João Morais teve a homenagem devida.
Quanto ao jogo propriamente dito não foram muitos os momentos para o público aqui presente se arrepiar. Assistiu-se a uma partida morna, com algumas oportunidades de parte a parte, mas sem serem concretizadas.
A Naval 1º de Maio, equipa orientada por Augusto Inácio, abriu as hostilidades logo no primeiro minuto de jogo. Houve uma bola lançada para as costas da defesa leonina, Rui Patrício saiu da sua área para aliviar o lance, mas o esférico embateu nas costas de um jogador da Naval, sobrando para Giuliano. O jogador da equipa da Figueira da Foz tinha a baliza à sua mercê mas atirou ao lado.
Os leões responderam quatro minutos depois por João Pereira. Miguel Veloso fez um belo passe para o lateral-direito, isolando-o, mas, perante o guarda-redes Peiser, João Pereira optou erradamente pelo passe e o lance perdeu-se.
O jogo foi decorrendo entre parada e resposta das duas equipas, mas com os leões a tomarem conta da partida aos poucos e a assumirem o comando das operações.
A verdade é que ter posse de bola e domínio do jogo não é sinónimo de golo e isso foi-se vendo no decorrer do primeiro tempo.
Djaló, Miguel Veloso, Liedson tiveram mais algumas oportunidades para desfazer o nulo, no entanto a bola teimou em não querer entrar na baliza da Naval.
A equipa de Augusto Inácio foi respondendo mas de forma espaçada e sem grande perigo para a baliza de Rui Patrício.
Assim a partida segue para o intervalo com um empate a zero golos entre as duas equipas.
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