O futebolista Marcelo Djaló rescindiu por “razões pessoais e familiares” o contrato que o ligava ao Boavista até ao final da época, logo após ter regressado dos jogos pela seleção da Guiné-Bissau, anunciou hoje o clube da I Liga.
“O atleta apresentou razões de índole pessoal e familiar para avançar com o pedido de rescisão, tendo a Boavista FC, Futebol SAD sido sensível aos motivos invocados. A Boavista FC, Futebol SAD deseja a Marcelo Djaló as maiores felicidades para a sua carreira”, explicam os portuenses, em comunicado emitido no sítio oficial na Internet.
Marcelo Djaló, de 28 anos, ingressou no Boavista no derradeiro dia do mercado de transferências, assinando um contrato de uma época, com outra de opção, mas fez apenas três jogos, um na I Liga, outro na Taça de Portugal e outro na Taça da Liga.
O defesa atuou pela última vez em 17 de outubro, quando os ‘axadrezados’ foram goleados na deslocação ao Rio Ave (4-0), da II Liga, na terceira eliminatória da prova ‘rainha’, tendo somado esta época quatro presenças pela seleção da Guiné-Bissau.
Na última semana, Marcelo Djaló cumpriu os 90 minutos nos ‘nulos’ diante da Guiné-Conacri e do Sudão, nas jornadas finais do Grupo I da segunda fase africana de qualificação para o Mundial2022, do qual a formação dos ‘djurtus’ já está afastada.
O central, que se debateu com alguns problemas físicos durante a breve passagem pelo Bessa, representou os espanhóis do Lugo nas últimas duas épocas, depois de ter completado parte da formação no Real Madrid e jogado ainda por Badalona, Granada, Girona, Murcia e Extremadura, os italianos da Juventus e os ingleses do Fulham.
Em função da eliminação precoce na Taça de Portugal, o Boavista, 10.º colocado da I Liga, com 11 pontos, regressa à competição apenas em 27 de novembro, às 18:00, na visita ao Arouca, 12.º, com 10, em encontro da 12.ª jornada do campeonato.
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