A delegação de Castelo Branco esteve representada no Estádio da Luz, em Lisboa, através do vogal da direção, António Carmona, que levou e depositou uma coroa de flores junto à estátua do “Pantera Negra”.
Além disso, a casa benfiquista albicastrense colocou na sua sede uma faixa negra em sinal de luto, tal como ocorreu em Leiria e nas Caldas da Rainha, de onde vários sócios anunciaram a presença no funeral do antigo jogador.
Na Covilhã e em Chaves, os redutos “encarnado” têm as bandeiras a meia haste.
A Casa do Benfica de Leiria fez questão de marcar presença no Estádio da Luz, no domingo, e colocou, na sua sede, uma faixa preta com a imagem do “Pantera Negra”.
Já a Casa do Benfica do Fundão admite homenagear Eusébio durante o próximo mês de abril, data do aniversário da representação “encarnada”.
As quatro equipas de futsal da representação das “águias” de Vila Pouca de Aguiar vão alinhar com fumos negros no próximo fim de semana, mas o presidente da instituição pretende, fazendo jus ao epíteto de “capital do granito”, imortalizar Eusébio numa estátua com este tipo de rocha.
O presidente da Casa do Benfica de Paredes, Carlos Nunes, revelou a vontade de depositar uma coroa de flores junto à estátua do “Pantera Negra”, no domingo, antes do “clássico” frente ao FC Porto, acompanhado de «uma mensagem de agradecimento por tudo o que de bom fez pelo Benfica e por Portugal».
Eusébio da Silva Ferreira morreu no domingo, aos 71 anos, vítima de paragem cardiorrespiratória.
O “Pantera Negra” ganhou a Bola de Ouro em 1965 e conquistou duas Botas de Ouro (1967/68 e 1972/73). No Mundial de Inglaterra, em 1966, foi considerado o melhor jogador e foi o melhor marcador, com nove golos, levando Portugal ao terceiro lugar.
Eusébio nasceu a 25 de janeiro de 1942 em Lourenço Marques (atual Maputo), em Moçambique.
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