Um dia depois de o presidente do clube der deixado a porta aberta à saída do técnico, o treino foi orientado por Basílio, um dos adjuntos de Nelo Vingada.
"É um assunto que estamos a tratar com algum cuidado porque não nos devemos precipitar. Estivemos reunidos, abordámos o assunto, mas ficou tudo em aberto e está tudo ainda por definir", afirmou Emílio Macedo da Silva na terça-feira.
O dirigente admitiu a insatisfação com a exibição na Madeira, ante o Nacional, que valeu uma derrota por 2-0, na segunda-feira, em jogo da 7.ª jornada da Liga, que deixou o Vitória no 12.º posto, com apenas uma vitória, três empates e três derrotas.
A eventual rescisão de Nelo Vingada constitui a quinta "chicotada psicológica" na Liga esta temporada, depois das saídas de Ulisses Morais (Naval 1.º de Maio), Carlos Azenha (Vitória de Setúbal), Carlos Carvalhal (Marítimo) e Rogério Gonçalves (Académica).
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