
A revelação foi de André Villas-Boas, que afirmou durante a apresentação do novo técnico Francesco Farioli, que este poderá vir a ser o "maior mercado de sempre" do FC Porto. "Isto está relacionado com reforços que obrigatoriamente irão acontecer. Não havia dúvidas que na época passada acreditávamos que a equipa que colocámos à disposição de Vítor Bruno nos garantia sucesso, como viram em janeiro tivemos de operar o mercado de determinada forma para se manter viável enquanto organização. Perdemos a nível desportivo para garantir a sobrevivência, agora temos facilidade de operar no mercado. Isto vai permitir outro nível de investimento que nunca tivemos. Podemos estar perante o maior mercado de sempre do FC Porto", afirmou durante a conferência de imprensa.
Até ao momento, os azuis e brancos investiram 15 ME em Gabri Veiga, 17,28 ME em Nehuen Pérez (4,08 M no empréstimo + €13,2 M na compra). Quanto a Prpic não foi divulgado o valor da compra.
A época de maior investimento do clube teve lugar em 19/20, com Sérgio Conceição no comando técnico.. Na altura, a SAD portista atacou o mercado com 63,25 milhões de euros. Contratou Luís Díaz (7,22 milhões de euros), Nakajima (12 ME por 50% do passe), Zé Luís (10,75 milhões de euros), Uribe (9,5 ME), Marchesín (7,7 ME), Loum (7,5 ME), Saravia (5,5 ME) e Iván Marcano (3,08 ME).
Apesar das vendas, como recorda a 'A Bola', o FC Porto também angariou capital para as contratações. Vendeu Éder Militão (50ME), Felipe (20 ME), Óliver Torres (11 ME), Galeno (3,5 ME) e José Sá (2,5 ME).
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