O FC Porto começou a partida com dois remates que não passaram muito longe da baliza de Carlos. Foi uma jogada endiabrada de Raul Meireles seguido de uma boa combinação com Rodríguez.
Apesar da falta de inspiração dos Dragões na concretização das jogadas na frente do ataque, nos momentos iniciais, e das boas jogadas do Rio Ave foi o FC Porto que marcou primeiro. Aos 22 minutos, Hulk, depois de um excelente arranque que limpou toda a defesa do Rio Ave, marcou um grande golo no Dragão.
Mas a felicidade do FC Porto durou apenas um minuto, quando o endiabrado João Tomás, depois de um cruzamento de Zé Gomes, estabelece a igualdade com um cabeceamento recheado de muita técnica. O avançado de 34 anos demonstra que quem sabe não esquece. É o sexto golo do português no campeonato.
Os golos trouxeram mais ânimo ao encontro do Estádio do Dragão, tornando-o mais ferveroso numa noite fria na cidade do Porto.
O excelente cabeceamento de Falcao, aos 33 minutos, levava selo de golo mas o guarda-redes Carlos impediu a felicidade aos Dragões com uma extraordinária defesa rente ao relvado.
Depois do golo, o FC Porto acordou e beneficiou de excelentes oportunidades, valendo o atento conjunto defensivo vila-condense.
Nota ainda para o autor do golo do Rio Ave, João Tomás, que estava presente em todo o lado do relvado. Ora baralhava a defesa do FC Porto ora ajudava os seus colegas na defesa.
Nos minutos inciais o Rio Ave esteve melhor e a equipa da casa mais forte nos instantes finais da partida.
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