“Esta primeira semana foi importante por ser muito abrangente em termos de conhecimentos e por anteceder um período de competição. Nesse sentido, escolhemos prioridades, queimámos etapas e concluímos dar continuidade ao trabalho passado”, disse Ulisses Morais, confiando na competência das pessoas que trabalharam no clube.
O novo técnico, que já disse “conhecer a realidade de cerca de 80 por cento do grupo de trabalho”, mostrou-se “satisfeito” e “surpreendido pela positiva” com os jogadores, garantindo que “há ideias de jogo concebidas e eles estão completamente disponíveis para as interpretar, o que é muito bom”.
“Isso permite-nos trazer uma ou outra ideia nova e um ou outro jogador diferente”, admitiu Ulisses Morais, antecipando o jogo na Madeira, frente ao Marítimo, um clube no qual já trabalhou (duas épocas), foi “muito bem recebido” e que “merece toda a atenção”.
Ulisses conta com problemas: “O Marítimo é um adversário de valor, muito mais forte a jogar na sua casa e com um conjunto de valias no seu plantel, tornando o jogo difícil e muito complicado”.
“As pessoas podem esperar seriedade na forma como vamos competir e na ambição que iremos revelar. Queremos fazer muito bem aquilo que gostamos de fazer. Sem isso, teremos menos bola e seremos mais passivos”, finalizou.
O Paços de Ferreira (sete pontos) visita o Marítimo (oito) no Estádio dos Barreiros, no Funchal, domingo, pelas 16:00, num jogo que será arbitrado por Paulo Costa, do Porto.
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