Segundo uma nota no sítio oficial, a dar conta de todas as movimentações no ‘mercado’ que encerrou às 23:59 de quinta-feira, os vitorianos receberam dinheiro por 10 dos 17 elementos que deixaram a equipa principal, com a transferência do médio André Almeida para o Valência a revelar-se a mais avultada, no valor de oito milhões de euros.
A venda do passe de Gui ao Almería, também da I Liga espanhola, por cinco milhões, foi a segunda mais elevada dos vimaranenses, seguindo-se as de Rochinha, para o Sporting (dois milhões de euros), de Abdul Mumin, para os espanhóis do Rayo Vallecano (1,5 ME), e a de Lyle Foster, para os belgas do Westerlo (um milhão).
Entre os ‘negócios’ inferiores a um milhão de euros, contam-se as transferências de Alfa Semedo para o Al-Tai, da Arábia Saudita (800 mil euros), de Bruno Duarte, para os também sauditas do Damac (600 mil euros), de Falaye Sacko, para os franceses do Montpellier (500 mil), de Herculano, para os italianos do Empoli (150 mil), e do guarda-redes Matous Trmal, emprestado ao Marítimo por 50 mil.
Quanto aos 10 reforços assegurados para o plantel principal, o Vitória de Guimarães investiu dinheiro nos passes de cinco deles, tendo aplicado um milhão de euros na compra de 25% do passe do avançado André Silva, ao Arouca, o valor mais avultado.
Os minhotos desembolsaram ainda 350 mil euros em 70% do passe de Alisson Safira, ponta de lança contratado à BSAD, da II Liga, 300 mil euros no empréstimo do médio Zé Carlos, que jogava no Varzim, da Liga 3, 250 mil euros na aquisição de 50% do passe de Matheus Índio ao também ‘secundário’ Trofense e ainda 190 mil euros para deter 50% do passe do extremo Jota Silva, ex-Casa Pia.
O clube vimaranense investiu também 100 mil euros na aquisição de 100% do passe de Maxwell Woledzi, um dos nove atletas contratados para a equipa B, que milita na Liga 3, e contabilizou 33 saídas de jogadores que, na época 2021/22, foram emprestados, jogaram pela equipa B ou passaram pela formação sub-23, entretanto extinta.
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