O Estádio Municipal de Tábua será pelo segundo ano consecutivo o local de preparação do Clube Desportivo de Tondela, que arranca na segunda-feira os trabalhos para a participação na edição 2013/2013 da II Liga de futebol.
O protocolo de cedência das instalações desportivas foi assinado no final da manhã entre a autarquia de Tábua e a de Tondela, a quem foi pedido que mediasse o acordo entre as partes para que o clube que usufruísse do espaço desportivo.
Esta cerimónia decorreu nos paços do concelho de Tábua, marcando presença o autarca local, Mário Loureiro, o presidente do Município de Tondela, Carlos Marta, o presidente do clube da II Liga, Gilberto Coimbra, e o capitão de equipa, Márcio Sousa.
Estiveram ainda presentes o vice-presidente do Município de Tondela, José António de Jesus, e o vereador do Desporto desta autarquia, António Dinis, e de Tábua, Ricardo Cruz.
A boa experiência do ano passado, em que o Estádio Municipal de Tábua serviu de local de preparação para a época de estreia no futebol profissional por parte do Tondela permitiu que todos os responsáveis quisessem repetir esta solução.
De acordo com o que foi dito pelos responsáveis presentes, todos saem a ganhar com este protocolo: o concelho de Tábua porque consegue obter alguma projeção mediática o Município de Tondela porque defende as boas relações institucionais entre concelhos vizinhos e o Tondela porque consegue poupar o seu relvado.
Para Mário Loureiro, as coisas funcionaram muito bem no ano passado:
«Os jogadores, técnicos e responsáveis do Clube Desportivo de Tondela gostaram do que se passou em Tábua e é por isso que voltam de novo.»
Em Tondela só existe um estádio de relva natural e dois de relva sintética, pelo que Carlos Marta lembrou que importava «aliviar a pressão sobre o relvado de Tondela» e numa colaboração com o clube e as câmaras envolvidas foi solicitada «a disponibilidade para que o Tondela pudesse fazer Tábua a pré-época».
Por seu lado, Gilberto Coimbra gostou da forma como o clube foi recebido o ano passado, elogiando a ajuda permanente no sentido de que nada faltasse aos jogadores, equipa técnica e toda a estrutura.
Neste contexto a vontade de regressar ficou desde logo manifestada.
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