Este artigo tem mais de 11 anos
Fonte da FPF assegurou a total disponibilidade do organismo para ajudar a resolver o caso.
A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) entregou as gravações integrais do sistema de videovigilância do edifício à Polícia de Segurança Pública (PSP), na sequência do assalto ocorrido em 10 de fevereiro, disse hoje à Lusa fonte oficial federativa.
«Foram entregues às posse das autoridades policiais, na sede da FPF, no passado dia 15 de fevereiro, as gravações integrais de todo o sistema de videovigilância instalada no edifício da FPF, no formato solicitado», afirmou a mesma fonte, acrescentando que os registos remontam a cinco dias antes do assalto (segunda-feira, 04 de fevereiro) e até dois dias depois (terça-feira, 12 de fevereiro).
A mesma fonte reiterou a total disponibilidade da FPF «para colaborar com as autoridades na resolução deste caso».
No dia 10 de fevereiro, a sede da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), de onde foram furtados os computadores do presidente federativo, Fernando Gomes, da sua assistente e do Conselho de Arbitragem, Vítor Pereira.
A FPF reagiu em comunicado, no próprio dia do furto, explicando que «os assaltantes dirigiram-se diretamente ao gabinete do presidente da FPF e limitaram-se a levar os computadores do dr. Fernando Gomes e da sua assistente».
No mesmo comunicado, Fernando Gomes garante não se sentir afetado com «estratégias de intimidação».
O Comando Metropolitano de Lisboa (COMETLIS) da PSP referiu na altura ter recolhido vestígios «muito fortes» para ajudar as autoridades a chegar aos autores do assalto à sede federativa.
Uma fonte policial disse então à Lusa que foram encontrados um martelo que terá sido utilizado para partir os vidros, uma mochila e outro material, os quais foram abandonados no local após o assalto, acrescentando que o edifício tem câmaras de videovigilância, que terão registado os acontecimentos.
Comentários