Axelsen, que foi medalha de bronze nos Jogos do Rio2016 e campeão mundial em 2017, venceu na final o chinês Chen Long, por 2-0 (21-15 e 21-12), na única final da modalidade que teve um jogador não asiático.
Outra exceção foi também protagonizada hoje, mas na atribuição da medalha de bronze de singulares, em que o guatemalteco Kevin Gordon, o segundo não asiático a lutar por medalhas entre as cinco categorias, perdeu com o indonésio Anthony Sinisuka Ginting.
O badminton despede-se de Tóquio2020 com seis medalhas para a China, duas das quais de ouro, em singulares femininos, por Chen Yufei, e pares mistos, por Wang Yilyu e Huang Dongping, e, além da Dinamarca hoje, os restantes ouros foram para Taiwan (pares masculinos) e Indonésia (pares femininos).
Esta última conquistada já no último dia, com Greysia Polii e Apriyani Rahayu a vencerem o par chinês Chen Qingchen e Jia Yifan, por 2-0.
Ao contrário do Rio2016, que teve a espanhola Carolina Marín (ouro), as dinamarquesas Christina Pedersen e Kamilla Juhl (prata), o britânico Chris Langridge (bronze) e o dinamarquês Viktor Axelsen (bronze) no pódio, em Tóquio2020 acentuou-se o histórico domínio asiático.
Quadro de medalhas no Badminton:
Masculinos:
- Singulares:
Ouro: Viktor Axelsen (Dinamarca).
Prata: Chen Long (China).
Bronze: Anthony Sinisuka Ginting (Indonésia).
- Pares:
Ouro: Wang Chin-Lin e Lee Yang (Taiwan).
Prata: Liu Yuchen e Li Junhui (China).
Bronze: Aaron Chia e Wooi Yik Soh (Malásia).
Femininos:
- Singulares:
Ouro: Chen Yufei (China).
Prata: Tai Tzu-Ying (Taiwan).
Bronze: Pursala Sindhu (Índia).
- Pares:
Ouro: Greysia Polii e Apriyani Rahayu (Indonésia).
Prata: Chen Qingchen e Jia Yifan (China).
Bronze: Kim So-Yeong e Kong Hee-yong (Coreia do Sul).
- Equipas mistas:
Ouro: China (Wang Yilyu e Huang Dongping).
Prata: China (Huang Yaqiong e Zheng Siwei).
Bronze: Japão (Arisa Higashino e Yuta Watanabe).
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