A queniana Ruth Chepngetich conseguiu hoje o segundo melhor tempo da história na maratona, ao vencer em Chicago, onde o seu compatriota Benson Kipruto triunfou na prova masculina.
Pedro Pichardo, campeão da Europa e do mundo do triplo salto, ficou fora dos três finalistas para atleta do ano da European Athletics, que juntou o sueco Armand Duplantis, o norueguês Jakob Ingebrigtsen e o grego Miltiadis Tentoglou.
Em masculinos, a vitória pertenceu a José Sousa (Praia de Mira), ao cumprir os 21,0975 quilómetros da prova em 01:07.59 horas, seguido de Ricardo Pereira, com 01:10.07 horas, e de Pedro Ribeiro, com 01:10.09.
O queniano Eliud Kipchoge, de 37 anos, 'pulverizou' hoje o seu próprio recorde mundial da maratona, ao vencer em Berlim com o tempo de 2:01.09 horas, cada vez mais próximo de quebrar a barreira das duas horas.
O futuro Centro Africano de Desenvolvimento do Atletismo, a instalar no Estádio Nacional, nos arredores da capital cabo-verdiana, está projetado para acolher os diversos eventos desportivos ligados ao atletismo.
O representante do Benfica, de 22 anos e natural da Amadora, mas cuja família se estabeleceu na Suécia, estava a treinar com outros atletas para etapa de Malibu da Super Liga de Triatlo quando o insólito episódio aconteceu.
O anúncio da Maratona de Londres acontece um dia depois da Maratona de Boston, igualmente do 'top' mundial, ter revelado que os atletas poderão competir sem precisarem de se registar na categoria feminina e masculina.
De entre muitos nomes destaca-se o de Emmanuel Bor, do Quénia e Abel Chebet, do Uganda, no setor masculino. No lado feminino o destaque vai para a vencedora da Meia Maratona do Lisboa do ano passado, Ethlemahu Sintayehu Disse.
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