A medalha de prata nos últimos Jogos Olímpicos vai estar ausente de Paris2024, devido a uma lesão no joelho esquerdo, contraída e agravada nos Europeus em pista coberta de 2023, em Istambul.
A atleta queniana Faith Kipyegon melhorou hoje o seu recorde mundial dos 1.500 metros, ao correr a distância em 3.49,04 minutos, no meeting de Paris da Liga Diamante.
Depois de ter garantido o triunfo na Liga Diamante de Paris com um salto de 2,03 metros, Mahuchikh melhorou a marca para 2,07, que era a melhor marca mundial do ano, antes de bater por um centímetro o recorde do mundo.
A lançadora do Sporting, medalha de bronze nos Europeus Roma2024, conseguiu a sua melhor marca logo no primeiro lançamento, seguindo-se três tentativas nulas, acabando um concurso com um lançamento de 61,03.
A confirmação de 10 apurados por ranking fez crescer o número de representantes do atletismo português em Paris2024, que passam a ser 22 em 73 qualificados, depois da confirmação da ausência de Auriol Dongmo.
No setor feminino, Vitória Oliveira (Benfica) impôs-se facilmente, em 44.35,79 minutos, à também benfiquista Inês Mendes, que gastou 47.33,08 para cumprir os 10.000 metros marcha.
A portuguesa Patrícia Mamona, medalha de prata no triplo salto nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, apontou hoje, em comunicado, à recuperação total do joelho, para voltar a competir, depois de Paris2024.
Com a participação em Paris2024 praticamente assegurada, por ranking, Jessica Inchude e Tiago Pereira foram a Kuortane, na Finlândia, para serem segundos nas suas provas, respetivamente com 18,06 metros e 16,19 metros.
Além de Paulo Bernardo, concorrem à liderança da FPA Fernando Tavares, também vice-presidente do organismo, e o antigo atleta olímpico Domingos Castro.
Contas feitas, a Itália acabou no primeiro lugar do medalheiro, com 11 medalhas de ouro, e 24 pódios, distante dos quatro primeiros lugares e 16 ‘metais’ da França, segunda.
O atleta do Benfica, que detinha a terceira melhor marca do ano entre os inscritos, correu entre o quarto e o quinto lugares, acabando por ceder na parte final, até ao 10.º posto, em 3.34,22 minutos.
Isaac Nader, de 24 anos, terminou a prova em 3.34,22 minutos, longe do vencedor e campeão olímpico Ingebrigtsen, que fixou novo recorde dos campeonatos, com 3.31,95.
Esta foi a terceira medalha lusa no comprimento, depois das duas pratas conquistadas pela recordista nacional Naide Gomes (7,12 desde 2008), em Gotemburgo2006 e Barcelona2010.
Este foi o melhor resultado de sempre de Portugal nesta prova, depois do 10.º lugar em Munique2022, com menos dois centésimos de segundo do que os 03.01.91 conseguidos na qualificação, na terça-feira.
O saltador questionou marca do novo campeão da Europa e o porquê de a régua eletrónica ter funcionado quando o espanhol logrou 17,96 metros e não no “grande salto”, tendo voltado a funcionar “um minuto depois”, quando Pichardo voltou a saltar.
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