Num desafio bastante electrizante, sem espaço suficiente para albergar os aficionados da modalidade que apareceram em massa, o conjunto militar acordou no último período em que os tricolores dominavam o jogo com o extremo José António anotar 11 pontos no quarto inicial levando vantagem de três tentos (19-22).
Com os veteranos Emmanuel Quezada e Armando Costa, sem acutilância habitual para travar os petrolíferos, Paulo Macedo lançou na quadra Carlos Cabral que apesar da desvantagem procurava manusear o esquema ofensivo dos militares para não distanciar-se do resultado.
Nesta altura, os comandados de Lazare Adingono, apostaram no contra-ataque rápido, neste capítulo Childe Dundão e companhia faziam circulação de bola com os jogos exterior a funcionar em pleno, tendo levado vantagem ao intervalo por onze pontos (30-41).
No reatar da partida os rubro-negros começaram bem o jogo com dois triplos de Islando Manuel, para o desalento do público “tricolor”, era o sinal da viragem no placard do duelo, pois o adversário mostrava-se apático sem argumentos para contrariar.
Nesta fase o 1º de Agosto passou a frente do marcador (58-57), mas inteligente foi o Petro que procurou organizar-se no jogo de tabelas e levar a melhor por 61-63.
Já na etapa complementar os militares fizeram toda diferença para superar o seu oponente, num desafio renhido até ao ultimo segundo, quando Hermenegildo Santos chamou a responsabilidade jogo e no último segundo converteu um triplo bem a frente do seu adversário em cima do apito, vencendo por 76-74.
Com este resultado o 1º de Agosto segue firme na liderança do campeonato com 33 pontos, seguido do seu oponente com 30.
Noutra partida a Universidade Lusíadas surpreendeu ao derrotar o Interclube por 105 - 97. Ao passo que a Marinha de Guerra superou o Helmarc Academia por 95 - 79.
Com arbitragem de Osvaldo Neto, Mbunga Pedro e Paulo Luvati as equipas marcaram da seguinte forma:
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