O ciclista francês Christophe Riblon (AG2R), vencedor hoje da 18.ª etapa da Volta a França, mostrou-se feliz por levantar os braços no Alpe d’Huez, uma das mais emblemáticas subidas da prova, algo que qualificou como «incrível».

«Foi um final de loucos! A cinco quilómetros da meta, já não acreditava, achava que só ia ficar em segundo. Mas o meu diretor desportivo acreditou, disse-me que o [Tejay] Van Garderen estava a ceder. Para mim, foi difícil acreditar, mas depois, vi-o à minha frente», descreveu o primeiro francês a vencer uma etapa na 100.ª edição.

À quarta foi de vez para Riblon, que finalmente viu uma tentativa de fuga sorrir-lhe e logo numa das etapas mais apetecidas por todos do pelotão.

«Partir de longe era a única opção, não iria conseguir bater o [Chris] Froome na subida. Levantar os braços aqui no Alpe d’Huez é incrível», garantiu o corredor da AG2R, eleito o mais combativo do dia, depois de andar em fuga desde o início da etapa, em Gap.