Luís Sénica afirmou que o segundo lugar no Campeonato do mundo de hóquei em patins soube a pouco para Portugal. Em entrevista ao jornal O Jogo, o selecionador nacional explicou o encontro na final e o penálti que poderia ter pendido para o lado de Portugal.
“A prata soube a pouco, mas por termos consciência do que vivemos, mas não posso estar chateado. Foi o campeonato mais difícil de gerir. Superámos tudo menos o último penálti. Se tivéssemos o último penálti estou convencido de que íamos marcar”.
Na China, Portugal participou num Campeonato do Mundo onde a assistência por parte dos adeptos esteve abaixo das expetativas. As condições também não foram ideias, mas Luís Sénica recusa encontrar ‘desculpas’ para a presença lusa.
“Estamos habituado a muita assistência e isso faz parte da motivação. Ali não existiu, foi o vazio. A pista deixo-nos tristes porque não é assim que a modalidade crescerá. Macau tornou-se numa barreira que se transformou numa superação tremenda. Não nós agarramos a desculpas, aceitámos o desafio e procurámos alternativas”.
Portugal chegou à final do Campeonato do Mundo de hóquei em patins onde acabou por perder com a Espanha nas grandes penalidades. A presença lusa não começou da melhor forma depois de duas derrotas nos primeiros encontros, mas os homens de Luís Sénica deram a volta a acabaram por chegar ao derradeiro jogo onde se ficaram pela prata.
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